segunda-feira, 26 de julho de 2010

Saudade da gravidez


Hoje bateu saudade da barriga ( e eu jurava que não iria sentir saudades de jeito nenhum).
Acho que por ter amigas grávidas, me fez sentir saudade de acompanhar a magia de vê-la crescendo cada dia, da loucura de ver o meu corpo se expandir, das carícias que fazia na minha barriga com intenso carinho, me sentindo apaixonada,de sentir meu bebê mexendo, saudade de cantar pra uma barriga enorme...de ver o milagre da vida se fazendo em mim!
Quando estamos grávidas nos sentimos especiais, abençoadas, nossa eu vivi minha gravidez de maneira absoluta e intensa, foi a melhor sensação que tive!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Aviãozinho que nada

João Pedro não tem muita paciência pra essa coisa de "olha o aviõazinho" não!
Nem precisa de ficar fazendo frescura pra comer... parece uma lima nova, come tudo, come de tudo!
Ele tem um apetiteeee...
Frutas ele ama, verduras e legumes também, a única coisa que ele fez careta na hora de comer foi almeirão.
Pra ser bem sincera, sou meio chatinha pra comer, mas desde de cedo ensino JP a comer de tudo, daquelas faça o que digo, mas não faça o que eu faço.
Ok..sei que são nossos ações que valem mais do que o que falamos, eu ando me esforçando pra comer, quando preparo a comidinha dele, eu como também, como uma forma de incentivo pra ele, isso vem funcionando muito bem por aqui.

A primeira postagem de JP

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JP estva todo entusiasmada em frente ao teclado e deixou esse recadinho! Kkkkkk

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ser mãe é tudo de bom

Vou deixar aki tudo que amo na maternidade:
- ser a pessoa mais importante na vida do meu filho
- ficar horas na seção infantil
- voltar a ser criança
- descobrir que a minha capacidade de amar é muito maior do que eu acreditava ser
- entender mais a minha mãe querida
- ouvir meu filho falar mamã
- ver de perto meu pequeno crescer
- ganhar um sorriso banguela de bom dia
- não passar o domingo todo em frente a televisão
- ver e sentir meu peito encher de leite
- e logo depois ver meu filho saciando sua fome com o meu leite
- brincar de super herói
- ganhar beijos babados
- receber o olhar mais sincero

- ter ainda mais motivos para voltar pra casa
- aconchegar meu pequeno no colo
- entender um pouco mais do universo dos meninos
- aproveitar o parque aquático do clube
- ter ao meu lado o garotinho mais lindo, fofo e sapeca do mundo

Poderia ficar aqui por horas dizendo tudo que amo...
Mas sou mãe e o dever me chama!!!

As minhas "Giselles"

Preciso muito abrir um espaço aki pra falar sobre amizade!
Em especial a amizade sincera, única e verdadeira, sem moedas de troca!
Quero falar da minhas "Giselles"

A primeira admiro como mulher, como mãe e como amiga...uma mulher batalhadora que mata um leão por dia para dar conta de todas as tarefas que se propôs a exercer...e ainda assim carrega um doce sorriso nos lábios. A minha amiga que mesmo nos momentos mais delicados, se manteve ali, calada ao meu lado, preservando todos os bons momentos que vivemos juntas, sem deixar que nada se tornasse uma barreira entre nós.
A minha Giselle do cabelo de fogo! Um fogo que aqueçe corações partidos, um fogo que esquenta nos dias frios e nos faz sempre ir em frente. Um exemplo vivo de que querer é poder...quando se tem força de vontade se pode ir além. Uma menina que eu vi se transformar em mulher, e essa muçher é um fenômeno!

Falando na minha outra Giselle, só tenho a agradecer por tudo, por ser a amiga certa nas horas incertas, por me acalmar nos momentos de desespero, por me trazer pro chão pra enxergar a realidade. Por participar do momento mais especial da minha vida. Aquela com quem sempre posso contar pra qualquer dúvida, aquela que sempre posso oferecer meu colo, meu ombro amigo, Aquela que ri comigo. Aquela que cresceu antes do tempo, e que hoje é uma mulher madura com todos seus dilemas. Uma pessoa sensível que sempre pensa nos outros primeiro. uma pessoa humana, com um coração gigante!

Costumo dizer que uma é fogo e a outra é paixão! E isso me completa, isso me basta!
Não foi à toa que escolhi as duas para cuidarem do meu maior tesouro: JP, elas são "dindinhas" especiais, com quem eu sempre poderei contar para amar, educar e ser feliz!
Eu não poderia ter feito escolha melhor. Cresci como ser humano ao lado dessas duas e tenho certeza de que JP vai crescer muito mais!

Queridonas..eu amo vocês.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O não que transforma

Como João Pedro está engatinhando, ele agora virou o pequeno desbravador da casa, é tudo muito novo...e também muito divertido e o pequeno curioso como só ele quer "explorar" tudo o que vê!
Acho que estou um pouco intimidada com essa nova fase que estamos atravessando: chegou a hora de impor limites, de aprender a dizer não e fazê-lo aceitar esse não!
Certas coisas que agora são bonitinhas, daqui a algum tempo não serão mais, então é melhor começar a por em pratica a minha ardua tarefa, é hora de orientar e ensinar.
Eu percebo que JP entende o significado da palavra não, porque sempre que ele vai mexer em alguma coisa que eu não gosto, ele me dá uma olhadinha já esperando que eu diga não e ainda faz "nananinanão" com a mãozinha.
Eu vou explicando aos poucos e digo o porque do não, eu acredito que à medida que o tempo for passando ele vai compreender cada vez mais e nossos laços vão ficando cada vez mais estreitos.
Espero que funcione, porque eu sou contra a palmada, acredito numa conversa franca e sincera, pode parecer neurose minha mas acredito que quanto antes a gente começar a estabecer esse vínculo, mais cedo ele vai aprender o limite, a fronteira e a diferença entre ele e nós (pais) e tenho certeza de que isso vai lhe dar segurança,proteção e ele vai aprender a viver em sociedade.
Putz...acho que viajei!!!
Mas meus pais sempre souberam me ouvir e eu tive total liberdade pra falar com eles. Acho que quero que JP também tenha essa porta aberta pra falar comigo sobre qualquer assunto sem grilos e isso começa agora.
Foi dada a largada...muitas coisas vão acontecer...vamos viver um dia de cada vez!

Bochechas

Apesar de JP pesar 10,2kg eu não vejo ele como um bebê gordo, mas todo mundo sabe como são os olhos de mãe né? A gente acha sempre que temos um bebezinho pequeninho em casa...hehehe!
Mas ontem quando fomos ao clube, eu tirei uma foto de JP com o papai, na hora eu fiquei de boca aberta..."pelamordedeus" que tamanho de bochecha!...que tamano de menino! cadê meu bebezinho?








sábado, 17 de julho de 2010

Mãe moderna perfeita

Me venderam o sonho de mãe moderna perfeita:
Uma mulher linda, que tem seu filho de parto normal sem dor, que amamenta facilmente e que alguns poucos dias depois do parto, está magra, bem disposta. Cujo o filho é comportado desde os primeiros dias e que se ela tiver que levantar alguma vez de madrugada, o faz sempre de bom humor e sem um unico fio de cabelo despenteado.
Ela trabalha fora, tem um mega sálario, consegue dar atenção ao filho e ao marido, tem tempo pra malhar, pra ir ao salão no seu horário de sempre, faz uma dieta saudável...isso tudo sem reclamar, sem se cansar!

Que me desculpe as sonhadoras: mas essa mãe ideal não existe!
Bom pelo menos essa não é a minha história de conto de fadas...Fiquei mais de 13 horas em trabalho de parto, a pega da amamentação foi uma da partes mais fáceis, demorei um pouco para voltar ao meu corpo, passei muitas noites acordadas com as cólicas do pequeno, tinha dia que eu achava que estava ligada no piloto automático.
Deixei de trabalhar pra ser mãe 24 horas por dia, me desdobro fibra por fibra e ainda fico com aquela sensação de que não vou dar conta de tudo...
Não...não estou reclamando, só estou aqui fazendo um desabafo porque no começo me senti frustada por não me achar uma MÃE MODERNA PERFEITA, mas ser mãe é ser real, e hoje vejo que essa culpa que senti foi descenessária, eu sou MEGA-ULTRA FELIZ POR SER MÃE...com todas minhas imperfeições!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O pequeno explorardor

Desde de que começou a engatinhar JP vai a todos os cantinhos da casa, acha coisinhas minúsculas em todo canto. Tem olhos de falcão, acha todas as migalhas e lixinhos os mais pequeninhos que existam no chão
E eu fica andando atrás do meu explorador para conferir as suas descobertas.
Se enfia debaixo da mesa do computador, debaixo do berço, embaixo das cadeiras, vai atrás da bolinha onde quer que ela se enfie, tem vezes que começo a dar risada quando a bola entra debaixo do armário e ele se estica todo tentando pegar, até que ele fica bravo me olha como se falasse: vai ficar só rindo? não vai me ajudar não mãe?
Se apoia em qualquer lugar pra ficar de pé! Na gaveta do guarda-roupa, no carrinho, no sofá, nas minhas pernas..rsrsrsr!!!
Se escondemos alguma coisa pra ele não pegar, ele olha onde colocamos e assim quando nos distraímos ele vai em direção do seu objetro proibido!
Ele está conquistando o seu espaço...e haja espaço!
Acho que ele está vivendo seu melhor momento, ele já sabe onde quer ir, e sabe muito bem como chegar!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Coisas simples da vida

Enquanto eu lavava roupa (sim...lavo, passo, cozinho, limpo), olhava pro João Pedro brincando ali sentadinho com sua bola, uma cena comum, que acontece sempre, mas que hoje consegui ver com outros olhos...me senti abençoada por ter um filho lindo, cheio de saúde, que me presenteia com coisastão simples, mas imensamente gratificantes:

- um sorriso sapeca
- uma gargalhada
- um olhar sincero
- um chorinho de manha

Sentei ao lado dele, brinquei de bola, dei um abraço apertado, um beijo estralado e ganhei o dia!

João tem um olhar inexplicavél...uma luz..que dá vida!
"...quero a luz dos olhos meus, na luz do olhos teus..."

Aprendendo com a Grazi

Hoje conversando com minha sobrinha mais velha no msn, a Graziele, ela me diz que a mãe vai levá-la ao pediatra, ela tem 12 anos e acha o maior mico ainda ter que ir ao pediatra.
Dai me veio uma cena na cabeça, daqui a algum tempo (ok...vai demorar) eu serei mãe de um pré adolescente, que também vai achar "mó mico" ter que ir ao pediatra.
Tudo bem que mães são tudo de bom na nossa vida, sem elas não estariamos aqui, mas chega uma hora que o inevitavel é constatado: depois que a gente faz 12 anos, ir ao cinema com elas, comprar roupas com ela, as coisas que a gente fazia até ontem na maior naturalidade viram o maior mico do mundo. E quando a mãe pega a gente na porta da escola, conversando com um gatinho e ela aparece nos tratando como se ainda tivessemos 2 anos de idade! Uuuupaaalêlê..ninguém merece...!
Mas depois a gente cresce e tudo muda.
Há algum tempo atrás eu era da turma que achava uma carretice esse tipo de atitude, mas hoje, eu sou mãe...
São situações assim corriqueiras que me fazem enxergar que agora eu também faço parte do time de mães...aquelas que acordam cedo pra fazer leitinho, que cuidam das tarefas escolares, que olham pra ver se tomou banho direintinho, se enxugou bem o cabelo, se o casaco está dentro da mochila (pensa que vida de mãe é bolinho?)
Faço parte da comunidade do orkut: "Grávida do meu 1º filho", um tópico que amo: Bebês de Outubro de 2009, foi lá que compartihei toda minha gravidez com pessoas que até então eram estranhas, mas que hoje fazem parte da minha vida!
Todos os dias passo por lá, leio, acompanho o desenvolvimento de todos "sobrinhos e sobrinhas", compartilho experiências como mãe e também como mulher.
Lá eu tenho apoio, posso desabafar, contar sobre o meu dia, houve um tempo alias que eu falava com as amigas virtuais mais do que com as reais.
As vezes vou falar alguma coisa e uso elas como exemplo, como se fosse assim minha vizinha sabe?
Tenho muito a agradecer a todas as meninas! Com elas vivo momentos especiais, cresci como mulher, troquei experiências de vida, e isso me ajudou muito.
Queria abrir um espaço aqui para agradecer a cada uma delas em especial, e a todas juntas...por poder contar sempre com elas...
Mães de outubro de 2009...amo todas vocês e amo ainda mais cada um desses bebês

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ainda mama?

Hoje quando fui levar João Pedro no posto de saúde, uma mulher me viu amamentando e perguntou como se eu estivesse cometendo algum crime:

"Ele mama no peito até hoje?

Eu reposndi: sim!

"Mas quanto tempo ele tem?" ela pergunta

Nove.. eu respondo

"Nossa mas não está passando da hora de desmamar? Agora o peito é só algo lúdico! retruca ela!

Eu pergunto: "Com quanto tempo vc desmamou seus filhos?"

Ela me olha e diz:
"Eu não tenho filhos"

Olho pro lado e encerro a conversa!

Cara..não consegui entender até agora o que fez aquela mulher achar que estavana hora de desmamar meu filhotinho.
Acho que muitas pessoas ainda tem em mente a amamentação até os seis meses? Mas depois ela ainda é algo muito bom para o bebê, complementa a alimentação, sem contar no vínculo mãe-bebê!
Ainda pretendo continuar com o mamazinho do meu filhinho e ponto final.

terça-feira, 6 de julho de 2010

SER MÃE

Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em ‘começar uma família’.
'Nós estamos fazendo uma pesquisa’, ela diz, meio de brincadeira. ‘Você acha que eu deveria ter um bebê?’
‘Vai mudar a sua vida,’ eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
‘Eu sei,’ ela diz, ‘nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .’
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar ’E se tivesse sido o MEU filho?’ Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de ‘Mãe!’ fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald’s se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida — não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em
brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.

Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.

‘Você jamais se arrependerá’, digo finalmente.
Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado de Deus…

que é ser Mãe.

domingo, 4 de julho de 2010

Baby Boom

Nossa o que tenho recebido de notícias sobre gravidez!!! Mas essas ultimas merecem uma atenção especial: minhas amigas!!!
Vou poder viver com elas a emoção que tive durante a minha gravidez,, e filhos recem chegados, é tão bom poder acompanhar essa fase tão especial na vida de uma mulher.
Karen que já está com a pequena Gaby nos braços, Sylvia com 3 meses ( na melhor fase curtindo a barriguinha e os paparicos) , Dominique com 4 viviendo o amor intenso, Marilia com o grande Davi curtindo esse presentinho recém chegado e Karenzinha que espera o Pedro...é muito bebê né?
Bom JP vai ter muitos amiguinhos e tb pretendentes, imagino que eles vão poder crescer juntos, brincar, aprender e viver muita coisa juntos.
É pra mim melhor baby boom que já vi.
Meninas adoro vocês!!!

sábado, 3 de julho de 2010

9º mês

João Pedro faz nove meses. Nove meses.
Será que vai ser sempre assim? Um piscar de olhos e o tempo passou? Pisco o olhos e ele estará fazendo um ano e depois dois e três. E amanhã estou uma coroa e ele estará adulto.
Não posso impedir o tempo de voar, mas posso curtir o máximo o tempo que tenho.
Hoje me sinto no auge da maternidade. O inicio foi um pouco assustador, tantas mudanças ao mesmo tempo, tantos medos a vencer, a insegurança de ser uma boa mãe, mas o tempo foi passando a segurança foi aumentando e o amor...bem esse só faz crescar cada dia mais e mais!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O fim da copa para o Brasil

Até o meu pequeno entendeu bem e traduziu aquilo que todos nós sentimos hoje com a eliminação do Brasil da copa!
A primeira copa do filhotinho é também a primeira decepção do time de futebol...
Assim meu pequeno João Pedro vai crescendo!

Soma do amor


Acho que todo mundo passou por uma crise: no casamento, no namoro.
Quando fiquei grávida estava atravessando uma dessas crises. O começo da gravidez foi um pouco complicada, pra não dizer tumultuada.
Mas bem o tempo passou, a barriga cresceu, João nasceu!
De lá pra cá, muita coisa mudou na minha relação com Fernando, passamos a nos entender mais, a nos tornarmos mais cumplices, mais companheiros, amadurecemos!
Costumo dizer que fomos promovidos: de companheiros a pais, e acho que isso nos impulsionou a todo resto que faltava.
O carinho, a maturidade que hoje encaramos os problemas foi uma das grandes mudanças em nossas vidas.
João foi um presente que veio pra somar!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Homenzinho

Meu amor...meu João

Anteontem na barriga da mamãe

Ontem no colinho da mamãe

Hoje...homenzinho da mamãe!